A professora já foi ministrante de cursos e masterclasses na área de
canto e pedagogia vocal no Brasil, Alemanha, Portugal e Estados Unidos
A música de Câmara mais uma vez irá
invadir o Salão Nobre do Teatro Alberto Maranhão. Nos dias 19 e 20 de novembro,
a partir das 14h, o público poderá participar da oficina “Música de Câmara:
músicas espanholas e brasileiras”. A oficina faz parte do ciclo, que acontecerá
até o dia 30 de novembro, “O Som dos Clássicos”, oferecido pela Secretaria
Extraordinária de Cultura e Fundação José Augusto (Secultrn/FJA), através de
convênio firmado com o Ministério da Cultura (MinC). As inscrições são gratuitas e serão recebidas
até o início das aulas no Instituto de Música Waldemar Almeida, na Rua Açú,
666-A Tirol.
A Música de Câmara consiste em
qualquer formação instrumental que se limite a poucos executantes, e que
conseqüentemente pode ser destinada a espaços menores. Elke Beatriz Riedel será
a responsável por ajudar os alunos a interpretar e entender um pouco mais sobre
esse importante gênero musical que é a base de construção arquitetônica de toda
a música. Doutora em Canto-Performance
pela Universidade de Michigan/EUA e atual
professora de Canto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Elke possui
uma vasta experiência internacional, com apresentações nos Estados Unidos,
Alemanha, Áustria, Argentina e Portugal. Do seu repertório fazem parte as obras
vocais mais representativas do período entre os séc. XVII e XXI, incluindo
obras operísticas, sinfônicas e Música de Câmara.
E dando continuidade ao novembro da música, a Secultrn/FJA irá oferecer
ainda oficinas para os amantes da música clássica francesa, alemã, espanhola,
barroca e Contemporânea, além de uma interpretação de mais um importante nome
da música, Beethoven. Na programação constam também as oficinas de música:
Música Popular Potiguar, sobre as características e peculiaridades da música da
nossa região e, Oficinas de Áudio e Vídeo, de organização e montagem de estúdio
de som e imagem. Todas seguindo o mesmo formato.
Por: Lais Farias
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