quinta-feira, 2 de junho de 2011

O QUE APRENDI NO 14ºCONORH – 1º Relato *

Indicada para preencher uma vaga oferecida pela SEARH, participei, no Centro de Convenções de Natal, do 14º CONORH – Congresso Nordestino sobre Gestão de Pessoas, com o tema central “Revolucionando o Capital Humano: liderança, Partipação e Mobilização”, durante os dias 26 e 27 maio deste ano, com uma programação muito interessante, conferência magna internacional, palestras e depoimentos de profissionais da área. Uma realização da ABRH – RN, Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio Grande do Norte, Integrante do Sistema Nacional ABRH.

Escrevo então um relato sobre o que pude assimilar, transmitindo agora aos colegas da Fundação José Augusto que, embora atravessando um momento de reivindicações, propõem-se também a executar as ações de cultura sob a orientação e os propósitos das novas gestões.

Sabemos que os servidores estão um tanto quanto desmotivados, mas tentemos assim mesmo assumir uma postura que vá nos levar a uma realização pessoal e profissional, liderando, participando e mobilizando os colegas para um único foco: enfrentar as dificuldades, superar os obstáculos e alcançar os objetivos, criando uma clima institucional para o fazer cultural.

Sobre Conversas Poderosas – Os Diálogos que fazem as pessoas PARTICIPAREM, tema da conferência magna do Fundador do Center for Advanced Coaching, Hendre Coetzee, tive a satisfação de ouvir pela primeira vez uma conferência internacional e, entre as minhas tantas anotações, registreique:
Existem aquelas conversas com outros quepodem nos fazer mexer em direção a uma meta traçada, assim como existem as que nos paralizam a ponto de nos deixarem estagnados. Aquelas conversas internas que martelam nossas cabeças, tanto podem alavancar quanto congelar. Essas conversas são as que falam mais alto.

Somente conseguiremos adotar posturas positivas quando identificarmos onde nós queremos chegar e como fazer. Devemos compartilhar, participar para alcançar os resultados previstos nos nossos objetivos e metas.
Devemos também identificar nossos potenciais para enfrentar os desafios que se colocam a nossa frente.
Devemos saber o que não está funcionando e o que está impedindo de agir na situação atual para podermos então identificar as formas de participação em situações desejadas,adotando posturas adequadas para o êxito e aí, então, celebrarmos.

Olhar para o futuro com esperança de alcançá-lo. Redesenhar as conversas internas, confiando nas nossas potencialidades para mudar o presente e, estipulando o tempo/prazo, chegarmos no ponto onde desejamos estar.

Façamos então uma conversa interna e nos perguntemos quais as que nos mexeram para a ação e quais as que nos congelaram para a estagnação. Vamos redesenhar.
Continuaremos nossas comunicacações em relatos posteriores.

* Lucina Guerra

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