A Secretaria Extraordinária de Cultura e a Fundação
José Augusto unem-se aos sentimentos da família de Zaira Caldas Pereira
(1927-2012) e a todos os norterriograndenses, eternamente saudosos e
orgulhosos de sua ilustre conterrânea, que soube explorar e traduzir,
como poucos, "a festa colorida da natureza" – para citar as palavras do
cronista Rubem Braga.
Pintora, escultora, tapeceira, Zaira Caldas soube
conciliar técnica e sentimento numa vasta obra que ultrapassou as
fronteiras do estado, desde a década de 1960 até os dias atuais, sempre
revelando-se através de sua arte que, na definição de Câmara Cascudo,
soube ser "forte, leal e nítida, documental e direita, antiga e
contemporânea".
Natal, 30 de maio de 2012
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